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Quais cartões de crédito realmente não cobram anuidade? E qual tem menores custos? Veja a lista!

Entidade de defesa do consumidor Proteste mapeou 72 cartões de crédito de 17 instituições financeiras diferentes.

Para ajudar os brasileiros nesta missão, a entidade de defesa do consumidor Proteste fez um levantamento em que avaliou 72 cartões de 17 instituições financeiras a fim de encontrar os cartões com menor custo.
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A pesquisa levou em consideração produtos dos seguintes bancos e entidades: Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, BV Financeira, C6 Bank, Caixa Econômica Federal, Digio, Inter, Itaú, Losango, Neon, Next, Nubank, Original, Pan, Santander e Trigg. Assim, o levantamento mapeou dois tipos de produtos: os cartões que realmente são isentos de qualquer tipo de anuidade e os que têm o menor Custo Efetivo Total (CET). Esse termo CET se refere a todas as despesas que o cliente tem com aquele produto (tarifas, taxas e juros). Assim, o plástico com menor CET é o que sai mais barato para o consumidor no todo.

Segundo a Proteste, é importante que, na hora de escolher um cartão sem anuidade, o consumidor esteja atento às "letras miúdas". Afinal, muitos só oferecem isenção da tarifa no primeiro ano, enquanto outros atrelam a isenção a alguma condição (como uma quantia mínima de gastos mensais, por exemplo).
 
Assim, o levantamento encontrou 13 cartões, de 11 instituições diferentes, que realmente não cobram anuidade sob nenhuma circunstância. Veja a lista abaixo!

 

Nesse segmento da pesquisa, os produtos com os menores CETs são oferecidos pelo Santander, Banco Original, Itaú, Caixa e Nubank. Já os que têm os maiores custos são os oferecidos pelo Banco Pan e pelo Banrisul.

     

 

A Proteste ainda alerta que outro tipo de juro que compromete as finanças é o do parcelamento da fatura do cartão de crédito, que é quando o cartão dá a possibilidade de dividir o valor total que deveria ser pago. Essa é uma maneira de o consumidor não entrar no rotativo, mas os juros são de até 657,68% ao ano.
 

Em uma simulação feita pela Proteste, no caso de um cartão com CET rotativo de 836,29% ao ano, caso o consumidor opte por pagar apenas R$ 600 de uma fatura fictícia de R$ 3 mil, no mês seguinte ele pagará R$ 2.891,76 (sem contar com novas compras). Portanto, ele pagará os R$ 2.400 restantes, mais quase R$ 500 de juros e encargos.
 
Em uma segunda simulação, a Proteste mostrou que, caso o cliente opte por parcelar uma fatura de R$ 1.384,86, com juros de 222,06% ao ano, as parcelas custariam R$ 286,89. Portanto, ao final, esse consumidor terá pago R$ 1.721,34, sendo R$ 336,48 só de juros.
 

Fonte Valor Investe


 
 

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